Produção de Energias Limpas

As energias renováveis e
não poluentes são fontes alternativas que crescem no cenário econômico mundial.
Com o aumento da demanda por energia e das evidências de mudanças climáticas, muitos
países buscam alternativas e investem em pesquisas e desenvolvimento de novas
tecnologias de produção. No Brasil a matriz energética é composta na sua
maioria por produção hidroelétrica, seguida de termoelétrica (gás, carvão
mineral, biomassa e nuclear), eólica e solar. As cinco fontes mais limpas de
produção de energia são: solar, que consiste no aproveitamento dos raios
solares sendo uma das formas menos nocivas ao meio ambiente; a eólica,
produzida pela força do vento e considerada a fonte mais limpa; a
biomassa, proveniente de material
orgânico animal ou vegetal, por exemplo o bagaço da cana-de-açúcar e resíduos
da produção de animais em confinamento; a geotérmica, que aproveita o calor dos
materiais do centro da Terra e a hidroelétrica, a qual utiliza a força das
águas, mas no entanto provoca grande impacto ambiental na sua construção. Veja
mais detalhe em Biomassa.

Muitas empresas vislumbram
o mercado de energias renováveis, até mesmo as petroleiras como a Shell, já
possuem projetos de produção solar no Brasil a partir de 2023. A Petrobrás está
investindo em pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis e descarbonificação
e até 2024 investirá cerca de 1% do seu plano de negócios nessas áreas, para
depois atingir metas mais ousadas de investimento (Consulte Sustentabilidade).
Mesmo em meio às iniciativas propostas, a contribuição necessária da produção de energia limpa para conter o aquecimento global, descrito no IPCC - The Intergovernmental Panel on Climate Change é ínfima. Os investimentos são muito pequenos e insuficientes para a escala necessária a curto prazo e o plano de crescimento da matriz energética brasileira pouco contempla os pilares da sustentabilidade. Segundo o Greenpeace, o plano Decenal de Expansão de Energia 2027 (PDE) “não reflete em um futuro mais limpo e socialmente justo” e prevê a ampliação das usinas termelétricas movidas a carvão mineral e gás natural, ultrapassando a participação da energia eólica; além de haver limitações para a transição de uma matriz energética limpa - Saiba mais em Greenpeace.
Mesmo em meio às iniciativas propostas, a contribuição necessária da produção de energia limpa para conter o aquecimento global, descrito no IPCC - The Intergovernmental Panel on Climate Change é ínfima. Os investimentos são muito pequenos e insuficientes para a escala necessária a curto prazo e o plano de crescimento da matriz energética brasileira pouco contempla os pilares da sustentabilidade. Segundo o Greenpeace, o plano Decenal de Expansão de Energia 2027 (PDE) “não reflete em um futuro mais limpo e socialmente justo” e prevê a ampliação das usinas termelétricas movidas a carvão mineral e gás natural, ultrapassando a participação da energia eólica; além de haver limitações para a transição de uma matriz energética limpa - Saiba mais em Greenpeace.

Profa. Fernanda de Freitas Borges
Imagem 1 - Site meioambiente.culturamix
Imagem 2 - Fontes de geração de energia elétrica no Brasil (ANEEL)
Imagem 3 - Site Viva mais verde
Desenvolvimento - Comunicação Fatec Jaboticabal
Texto - Fernanda Borges
Artigo muito interessante. Parabens!
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